terça-feira, 12 de abril de 2011

Presos com direito a sexo uma vez por mês

(in DN.ptHoje)


"Esta é uma das novas medidas do novo Regulamento Geral dos Estabelecimentos prisionais, publicado ontem em Diário da República. Os reclusos que estejam na prisão há mais de seis meses vão ter direito a um encontro sexual por mês, escreve a edição de hoje do "Correio da ManhA". Para tal, os estabelecimentos prisionais vão ter que criar condições. Este novo regulamento também abrange os homossexuais."


Ele há gente com sorte.



14 comentários:

Bock disse...

"Mulher golpeada em local fatídico"

No coração, talvez?

Olha, não, afinal foi "num canavial, nas imediações da antiga lota"

Ah, g'anda correio da manha!!!!!!

Assento da Sanita disse...

Há uma solução para um pobre recluso que se veja como bitch de um latagão tatuado e culturista e tenha de manter relações sexuais contra a sua vontade. É casar com ele.

Anónimo disse...

Sexo uma vez por mês!!!!








...também quero ir para a prisão!

Bock disse...

Foda-se.... por acaso, não tá mal visto, não senhgor...

Assento da Sanita disse...

Anónimo, ah ah ah.

Assento da Sanita disse...

Fala o Bock com a sua 'esposa' na prisão:

'Casei-me com uma taberneira
E bebi bagaço e água-pé
Depois fiquei de caganeira
E fui cheirar o meu rapé.

Enganei-me, era veneno dos ratos
Fiquei hirto a tripar
'Ca pedra perdi os sapatos
E deixei-me sodomizar.

A droga provocou-me incontinência
E borrei-me nas calças de montar
O padre receitou-me uma penitência
Que era nunca mais afiambrar.

Desgostoso, virei-me para a bebida
Fiquei com a vida de pantanas
A minha mulher anda desaparecida
Não a vejo à três semanas.

Se calhar porque sou um farrapo
Bebo pitroil e águarrás
E só drogadas é que papo
E não me deixam por trás.

Apanhei síflis e gonorreia
Tuberculose e meningite
Agora esguicho diarreia
E sofro de conjuntivite.

Volta pois, amada consorte!
Não mais maldigo o casamento
Eu sei que levaste o passaporte
A nossa união já não lamento.

Podes-me arrear grandes enxertos
À segunda, quarta e sexta-feira
Sem ti vejo-me em apertos
E passo a usar uma cabeleira.

Sexo só no Natal
E se tiveres bem disposta
E nada de sexo anal
Nada de amassar a bosta'.

Bock disse...

Falas bem e com arte
Mas a mim não m'enganas
Não há paneleirage que te farte
Vai mas é mamar bananas

Vai trincar na fruta-pão
Vai levar no cu
Dilatam-te à bruta o rojão
A mim não m'enganas tu

Aceleras-te na veia com árpique
Acalmas-te com uns drunfes
Cabrão, és bué da frique
Levas no cu até dos Estrumpfes

Ensanduicham-te uns ciganos
Enquanto te batem um coro
Malham-te à vez, os manos
Até o cocó chegar ao piloro

Uma vez lá chegado
Já não há nada a fazê…
Jorra espesso, o vomitado
Adivinha de quê.

A vida porca que levas assim
Ainda te vai apanhar
Incontinência, pruridos, empingens sem fim
Nem o Pomito Lencart te vai safar.

ostia disse...

pero les dan el o la aparceir@( ou como se chame) ?

Bock disse...

Eles ou elas vão ao estabelecimento do ou da parceiro(a).
Têm uma hora.
A primeira meia hora é para tirar saquinhos de coca do intestino e vomitar bolinhas de haxixe e heroína à força de marradas de piça. E na restante meia hora talvez dê tempo para conversar um bocadinho com a cara metade.

Bock disse...

Entram nus na sala de convívio e nu de lá saem.

No entretantos, os saquinhos, embrulhos e preservativos cheios de substanca psicotrópicas e que renderão uma boa maquia intramuros, transitaram alegremente de tripa cagueira para tripa cagueira.


Pergunto-me: e um m
ormon preso, pode conviver com todas as suas mulheres? E nesse caso é uma hora para cada uma uma ou têm de ir todos ao molho? E nesse caso, caberão no cubículo?

Ah, grandes e pertinentes questões que certamente assolarão a opinião pública. Depos dos disparates das crises, eleições, fmi's e o caralho a sete, finalmente, uma questão com elevação!

Bock disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Bock disse...

estava com uma fome do caralho
tinha o ratinho a roer
Um Kitkat, um mars e porco em vinha d'alho
E não me passava a vontade de comer

Roí as pernas da cadeira do quarto
comi o minibar sem abrir la porte
Não havia maneira de ficar farto
Fui ao Bar ver se tinha sorte

Mamei dez tostas de frango com pepino
e 1 kg de amendoim importado dastranja
Mas sentia-me menino
Para um Lt de suminho de laranja

O sumo táva bué azedo
Deu-me a volta à tripa
Só com um brochedo
É que a coisa não gripa

Veio de lá a Dona Estrude
Viu-me nesta aflição
não sou bruxa, mas queres que t'ajude?
Baixei logo o calção

E assim me livrei da azia
E de mais uns fluídos
Ai, que me liquefazia
Vivam os broches bem extraídos.

Assento da Sanita disse...

Bock ah ah ah

ostia disse...

comi o minibar sem abrir la porte

....de pulitzer, jajajajajaja