quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Mais cultura - é tão bom ser Português...



JOANA - A TAL VIÚVA (Este deve ter sido gravado antes dela arranjar a cremalheira e ter deixado a vampiragem)
1 ) A tal viúva.
2 ) O meu Zé tem a vara curta.
3 ) Passo o dia a levar a bilha.
4 ) Vem cá jantar.
5 ) Morde aqui que eu deixo.
6 ) Não dás conta do recado.
7 ) O que eu quero é estar contigo.
8 ) O pardal do meu amigo.
9 ) O anzol do Zézé.
10 ) Eu dou tudo por amor.


JOANA - EU FUI À TROPA
1 ) Eu fui à tropa.
2 ) Eu fiz marmelada.
3 ) Ele é fura redes.
4 ) Dá-me uma beijoca.
5 ) Ele atira-se à panela.
6 ) É só bocas.
7 ) Gosto da tua fruta.
8 ) Lá em casa mando eu.
9 ) Tens uns beijinhos doçes.
10 ) Eles querem é comer.




JOANA - O CACETETE ( MULHER POLÍÇIA)
1 ) O cacetete (mulher políçia).
2 ) Mete a ficha Manel.
3 ) O mastro a brilhar.
4 ) Só não vê quem não quiser.
5 ) Os dois ao mesmo tempo.
6 ) O papagaio do Zé Maria.
7 ) Mulher santa.
8 ) Já não há póda.
9 ) Eles não entram.
10 ) Que grande coboiada.




JOANA - DÁ-ME DUAS
1 ) Dá-me duas (de uma vez).
2 ) Zé Cartóla.
3 ) O avião do Zézinho.
4 ) O bichinho acordou.
5 ) Amor aqui abunda.
6 ) Vou-te comer (dizia ele).
7 ) Pau de Cabinda (ele tomou).
8 ) Ele queria cogumelos.
9 ) Substituta de profissão.
10 ) Fruta estragada.
11 ) Sou toureira



E como é lógico, não podia aqui faltar o máior trovapimbador da Tugalândia



QUIM BARREIROS - RECEBI UM CONVITE À CASA DA JOQUINA - Folclore
1 ) Recebi um convite (à casa da Joquina).
2) Ai que riso.
3) Saudades da minha mãe.
4) Rôla.
5) O burrinho.
6) Senhor da Serra.
7) Quadras soltas.
8) São Macaio.
9) Roubaram-me a mocidade e os amigos.
10) Chamarrita da Terçeira.
11 ) O malhão não é reacçionário.
12) O vira com a Rosa.
13) Tanta lima, tanta amora.
14) Batalha da produção.
15) Xulita redondita.
16) Aviso-te soldado e marinheiro.
17) Oh ai moreninha.
18) O vira do nosso Zé.
19) Oh ! Praia d`Âncora.
20) O meu voto.
21 ) Rebatida.
22) Siga a rusga.
23) Laranja Limão.
24) Queres é levar com o chouriço.
25) O franguito da Maria.

Cultura, em Português de Portugal









quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Epístola Paulina


Quando Ele me apareceu na estrada para Damasco, logo depois das bombas da Mobil e antes de chegar ao pinhal, havia ainda um odor levemente pungente a mijo cediço que se evolava das ceroilas, agora largas demais, que atava com uma baraça em nó corredio.

“Saulo, Saulo, por que me persegues?”, começou Ele, enquanto limpava as orelhas com uma ponta do santo sudário. E eu pensava que já via onde ele queria chegar. Disse-lhe tudo... “Meu menino, isto é assim... Eu sou de Tarso, ok? Terra cosmopolita, gente de todo o lado, adoradores de Mithras e muito grego. Gregos, percebes? Hmm? Percebes? Mesmo sendo judeu, achas que os gregos eram meninos para terem as mãos quietas quando eu passava por eles, na minha mocidade? Mesmo a ti, agora, com esse ar anorético... Hmm? Percebes? Já leste o Ortega y Gassett? Hmm? Aquela boutade do eu sou eu e a mais a minha circunstância? Pois olha, avia-te daí que isto, meu menino, é o que temos. Agora, daí até vires dizer que eu te persigo só porque te perguntei se tinhas lume, na casa de banho das bombas... Quer dizer... Daqui a pouco basta perguntar as horas a alguém para levar logo rodas de paneleiro, não?! E isto vindo de ti, ó drogadito, não é lá muito cristão... Também deves ouvir das boas e das bonitas a andar por aí nessa figura.”

Sandeu. Era o que eu era, sem saber ainda que ele era Ele. E eu arengava e Ele olhava para mim com uma candura de quem me queria bem e que eu só estava habituado a ver nos olhos de alguns gregos de Tarso, aqueles dois ou três indecisos que não sabiam se se queriam deitar comigo como se eu fora mulher ou se queriam antes curar-me as feridas da circuncisão com o veludo do seu intestino. “Saulo, Saulo, por que me persegues?”, tornava ele, atando as pontas da baraça em redor da genitália – e via-se tudo, que a carcela das ceroilas já não tinha qualquer botão. Tolo, tolo e impuro, dizia-lhe eu que “Sei lá... Não queres que te persiga? Preferes que me agache ali à frente, à tua espera? Que te preceda? Como é que gostas mais? Espera lá! Tu não estavas no apedrejamento do Estêvão? Ou foi na after-party? Ai, apedrejamentos... Isto para mim é assim: esses nazarenos de merda, já que se revoltam contra a ‘lei dos pais’, podiam pelo menos deixar-se dessa mania de cortar prepúcios. Pronto, confesso, sou farisaica para me agradar de um prepuciozinho ou outro... Já vi pela carcela que contigo não tenho sorte... Também foi ao oitavo dia, não?”.

E Ele... “Saulo, Saulo, por que me persegues?”. E eu que não, “Deixa-te de merdas, pá; mas persigo-te o quê?!, não vês que vou aos saldos ali a Damasco?”. E Ele tocava-se e Ele crescia e Sua voz tonitruosa, tipo Adolfo Luxúria Canibal enxertado de Carlos Guilherme, repetia “Saulo, Saulo, por que me persegues? Se tu quisesses, apostolava-te já aqui.” E da carcela saía um resplendor de luz que parecia os máximos daqueles Mercedes novos e nos Seus olhos a mesma bondade, o mesmo sorriso sincero do primeiro grego que me ofereceu um Chupa-Chups. E eu caí por terra e Ele caiu por terra e ali nos conhecemos e eu soube quem Ele era. E soube que Ele não era como o Barnabé de Jerusalém que também tinha falinhas mansas, no princípio, mas que depois de bêbedo – e era todos os dias – só dizia ‘xamir-te’ e o mais das vezes era depois de já lá estar. E o Barnabé só me dava as togas que lhe ficavam apertadas e Ele não, Ele convidou-me logo para Director do Departamento de Imagem e Comunicação da companhia.

Coríntios 7, 1 “Ora, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher;”

Coríntios 7, 7 “Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira e outro de outra.”

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

ECCE HOMO (SSEXUAL)


Estava Jesus ao dependuro, escarranchado na sua cruz, eis senão quando teve comichão no nariz. Era uma pomba que decidira obrar por sobre o apêndice nasal do Redentor. Largara copiosa e esbranquiçada larada. –‘cucrrruuu…cucu’ – disse. O que quer dizer ‘ah que alívio, que estava com a cloaca coalhada de meita de pombo, o que me dificultava o trânsito intestinal e provocava atrasos no organismo, malgrado os iogurtinhos com bífidus activo e as fibras de citrinos’. Um dos ladrões que tinha sido crucificado com Jesus, tinha um pé mal amarrado e apiedando-se do Rei do Judeus, logrou chegar-lhe com o dedo grande ao nariz para o aliviar, mas, foi pior a emenda que o soneto e esfregou-lhe a caca nas ventas e no bigode. Acresceu ainda o pus do panarício que tinha numa unha encravada e ainda algum chulé. Jesus Cristo, visivelmente agastado pôs-se a protestar e disse –‘Eli, eli, lama sabactani’, que quer dizer em aramaico tardio, na variante dialectal da Galileia oriental, ‘puta que te pariu, foda-se lá que estou pior que dantes’. A pomba então disse –‘ ruuu…cucrruu, que quer dizer ‘conversa de paneleiros’. O abrasador sol da Galileia queimava impiedoso os três condenados sendo, que dois deles precisavam de usar os lavabos com urgência. ‘?השומר אלוהים, אני יכול ללכת לשירותים’ – disse um dos ladrões, o que quer dizer, em hebraico ‘Senhor guarda, posso ir à casa de banho?’. O guarda que estava na batota com outro, lá os desatou a contragosto e disse que tinham de se despachar e não dar nas vistas porque se aparecesse ali o decurião ainda levavam nas orelhas. Jesus sentiu-se discriminado e como forma de protesto, mijou-se nas ceroilas pela cruz abaixo com um sorriso de escárnio. E ainda se peidou. Os ladrões, os jogadores de dados, a sua Santa Mãe e Maria Madalena fizeram um ar constrangido. A pomba sobressaltada levantou voo em direcção aos céus onde estava Deus Nosso Senhor. ‘Cucrru’ – disse ela Aquele que É e quer dizer ‘ se és tão poderoso, porque não salvas o teu filho?’. ‘Salvá-lo? Só se ele me deixar ir ao cu e ainda me der dez cromos da bola e três livros do Major Alvega e um do Super-Homem e droga’. Pôncio Pilatos estava a fazer um clister de bosta de jumento diluída em aguarrás para curar-se das muitas faltulências que tinha e lembrando-se que Jesus era um homem desbocado, meio amalucado, mas basicamente inocente, mandou a soldadesca ao Gólgota despregar Jesus e assim foi e trouxeram-no para casa para grande fúria dos sacerdotes judeus que o queriam ver a comer alfaces pela raiz e mais Judas Escariote que se fodeu enforcando-se numa olaia para nada. Jesus chegou a casa e preparou um pedilúvio de oiro, incenso, mirra e óleos e bálsamos com água muito quente, bebeu uns copos valentes e adormeceu a planear dar um pirafo no recto de Madalena quando ela chegasse a casa da prostituição.

FIM

sábado, 25 de dezembro de 2010

Oh! Nãooooooooo............

















Para o que uma pessoa está guardada, que desilusão!!!

Abaixo o gajo, ca...raças!!!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Merry Fucking Christmas

(clicar na foto)

Campanha "Já somos mais que os coelhos!"



Chega de hipocrisia. Não há mundo que seja sustentável, justo e equilibrado com sete biliões de humanos às cabeçadas. Sete por enquanto. A correspondência está a tornar-se perfeita: foder para procriar está, rapidamente, a transformar-se em "foder esta merda toda".

Daí que eu venha propor o lançamento desta campanha, a qual se poderá fazer acompanhar de bonitos slogans, como:

"Mulher! Defende os teus direitos! Protesta e chupa (alternadamente)!" ou "Vai ao balcão mais próximo e pede já a tua!"...

E para Janeiro*, mais novidades: 2011 - Ano Internacional do Sexo Anal!

Passem a palavra - e a palavra, como no princípio, é: engoles?

*também em homenagem ao regresso da ditosa Anita

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

NATIVIDADE


A mãe aconchegou a criança com umas bostas quentinhas e fumegantes, enquanto o pai se agradava da vaquinha. –‘Ó Mimosa, anda cá ao Ti Zé. Vira para cá o vazadoiro, anda…- A vaquinha estava a fazer-se de esquisita e disse-‘muu’- o que quer dizer ‘Incha, palhaço!’ em aramaico e vai daí verteu águas mesmo para cima do berço do Menino que ficou um pinto, de mijo. A sua santa Mãe, amofinada, foi-se á vaca com um talo de couve e – pimba – zurziu-lhe o úbere que esguichou leitinho que o Menino bebeu, sequioso que estava. Nisto, surgiram três homens na mangedoira, de seus nomes Belchior, Baltazar e Armindo. -´Olá, gorda’ – disse Belchior com trejeitos amaneirados a José, que ficou num embaraço e balbuciou –‘ah, descobriste-me aqui, na mangedoira, em Belém…Apresento-te a minha esposa. Teve uma criança.’ –‘Criança?’ – retorquiu Belchior. –‘Só se foi por obra e graça do espírito santo, ó mariconço’. José emudeceu, ficou lívido e pegou num pau embosteado que ali estava e rachou-lhe a cabeça. O cérebro de Belchior esguichou por uma racha no occipital e foi direito ao berço do Menino, que se lambeu com o hipocampo espapaçado, que lhe atingiu os labiozinhos. –‘Até trazíamos aqui uns presentes e mirra, mas já vi que se instalou uma certa tensão sexual. Vamos é para casa, para o Oriente’. Maria entretanto já abocanhava a hemorróida de Baltazar enquanto este sugava com gula a verga do burrinho que zurrava com gosto-‘Ón iiih…Óóóhnn’. Belchior barrava com bosta o rego de José e de um pastor que por ali cozia a bebedeira, todo vomitado a um canto e introduzia-lhe o pénis no recto à bruta-‘Ai, aiiii, o meu querido recto! ‘- dizia José, a fingir que não gostava. Uma estrela, que guiara os reis magos reluzia por sobre a mangedoira e os sinos de Belém faziam ‘dlim, dlão’. Entretanto, Belchior, que tinha melhorado consideravelmente do traumatismo craniano, enterrava o nabo na vaquinha e ficava com o escrôto bosteado. Nisto, apareceu Herodes, o governador, que vinha ter com José para o seu desenfado coprófilo-subisso-voyeristico semanal. Mas encontrando-o ocupado com outros homens, bradou ‘Ah puta, gorda e relaxada! Que dás o recto a qualquer monhé que por aqui aparece aos caídos! E eu que acarinhava o amor que fizéramos os dois juntos em conjunto…ah estulto nazareno…mas, sus! O que é isto? Um recém-nascido infante, desta mulher que o teve pela cona? Adoremos! Ajoelhemos!...’ Herodes ajoelhou e adorou o menino, não sem ter aproveitado acto contínuo para abocanhar as podres miudezas de Josué, o pedinte leproso que ali pernoitava á sorrelfa no meio da bosta. ‘Ai Cristo, que fiquei com a glande à solta entalada nas amígdalas! ‘ – Gritou Herodes. Nisto, uma luz rósea inundou a mangedoira e apareceu Deus, O Senhor dos Exércitos, o Príncipe da Paz, com um sonoro ‘puf’ e disse:- ‘Adorai ao menino que é Eu, ele próprio e ainda uma pomba’. Fiquem-se com esta, que eu também não percebo lá muito bem'. Baltazar desabocanhou do burro, Belchior cuspiu um testículo do leproso que tinha na boca, José afastou o anús da picha de Baltazar e Maria fechou a cona com um rolhão de bosta. E todos temeram a Deus e adoram o Menino.

FIM

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Rebuji... Rejuli... Rejilo... Rejubilemos.




Vai o jumento para Belém,
Carrega a esperança da humanidade.
Uma gaja que diz que foi mãe,
Sem ter perdido a virgindade...

É tudo obra do Espírito Santo!
Diz ela ao estulto marido...
Que lá no fundo, garanto,
Sabe bem que foi engrupido.

Já chegaram a Nazaré,
Ergue-se a estrela cadente!
Vai nascer um bebé,
Pelo método abstinente.

É Natal! É Natal!
Vem aí o Menino Jesus!!
O pai é atrasado mental.
A mãe tem acne e carradas de pus.

Os pastorinhos, além de gagos,
São brutos e analfabetos.
Não lhes ficam atrás os Reis Magos,
Poços de consanguinidade, betos.

E assim andamos ao engano
Através dos tempos e das brumas
À pala de um bacano
Nascido sem ninguém ter mandado umas


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Fun Lovin' Criminals - Couldn't Get It Right Live

Esta dispensa conversas de chacha.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Admirável Mundo Novo


Não, não vos vou falar da magnífica obra de Aldous Huxley (nome catita, este...). E, neste momento, não vou falar de nada em concreto (não confundir com «betão» - que, por sinal, também não é um beto de proporções generosas). O que eu vos quero dizer é o que aí vem. E também não estou a falar do fim do Mundo, programado pelos Maias para 2012, asim como por outros calendários que se relacionam. Acho que não estavam para se chatear a contar mais anos, pronto.
O que vos quero transmitir - e que será publicado aqui irregularmente e conforme me apeteça, tenha pachorra e tempo - é a maravilha de sítio onde estamos inseridos, como é que a coisa se compôs para que surgisse a vida, a evolução das espécies, os relógios que medem milhões de anos e um sem número de outras coisas.
Pode haver momentos menos interessantes, mas aguentem-se à bronca.
Decerto já ouviram dizer que «o Sol é fonte de vida». Esta afirmação é correctíssima.

Mas não adianto mais nada. É esperar para ver. Quem tiver paciência, claro.

As coisas de que eu às vezes me consigo lembrar...





Foi ao som desta canção que acordei, no concerto que os J&MC deram no pavilhão do Belenenses, no longínquo ano de 1987 (acho eu).
Lembro-me de ter dado uma cabeçada em alguém e de ouvir a malta a aplaudir estrondosamente, o facto de um dos Reid ter pontapeado uma daquelas colunas mais pequenas para cima do povo que estava nas filas da frente. Brutal! A partir daí, recordo-me de quase tudo, havendo depois um período, que separa o fim do concerto com o acordar na manhã seguinte, que teima em não se fazer lembrado. Foda-se! E digo foda-se, porque ao que consta, foi baril.
Também me lembro que tentei imitar o penteado dos gajos, usando pastilhas super-gorila (que resultavam numa saliva de fazer inveja ao melhor gel do mercado), de irmos a pé desde Algés até ao Restelo, de termos queimado muitos “unzinhos” pelo caminho e de hidratarmos a garganta com litradas de Super-Bock.
Resumindo: um concerto (parcialmente) memorável!

(as minhas desculpas ao tipo que me pediu uma mortalha e que, quando finalmente a encontrei e lha dei, já tinha fumado tudo)

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

domingo, 12 de dezembro de 2010

Mr. Nice




Ele há gajos com muito boas vidas...

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

?

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

?

The bible dude

sábado, 4 de dezembro de 2010

Cerrai os dentes, de inveja!

















O novo disco do tuóni carrêra é triplo disco-platina. (ouvi agora na tv)
Foi chegar, ver e... platinar!

Cum caneco, pá...

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Ele há gralhas que...

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Serviço público